domingo, 5 de junho de 2011

Fauna portuguesa em perigo de extinção



A perda de biodiversidade em Portugal é elevada, o que significa que um número cada vez maior de espécies se encontra em vias de extinção. 42% das espécies de vertebrados estão ameaçadas e são os peixes de água doce e migradores que enfrentam as maiores dificuldades de sobrevivência. No nosso país, 19 espécies, 17 das quais aves, já foram extintas. Entre elas encontram-se o esturjão, o urso pardo e o falcão-da-rainha. A águia pesqueira está em perigo de desaparecer definitivamente porque só existe um macho no Sudeste alentejano. A cabra montês, por seu turno, reapareceu no Parque Nacional da Peneda-Gerês devido às medidas tomadas pela Galiza para o repovoamento da espécie e o esquilo, cuja situação há alguns anos atrás era preocupante, atingiu entretanto populações estáveis.

69% dos peixes, 38% das aves, 32% dos répteis, 19% dos anfíbios e 26% dos mamíferos estão em risco!
A destruição, a fragmentação ou a deterioração dos habitats são os factores que ameaçam a biodiversidade portuguesa e as estruturas edificadas pelo homem encontram-se na origem desta perda de território essencial para as espécies. Há, porém, outras ameaças que se têm mantido ao longo dos anos: a perseguição humana, as espécies invasoras, as doenças e os atropelamentos. O facto de existirem populações isoladas, também aumenta a sua probabilidade de extinção.

Mostro-vos agora, alguns exemplares em risco de extinção...
Abutre preto   Aegypius monachus
Encontramos esta espécie sobretudo na zona fronteiriça do Alentejo e Beira Baixa. Apesar de cerca de uma centena frequentar território nacional, não há registo de terem nidificado com sucesso, embora tenham construído plataformas para o efeito.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Fauna da Austrália

 A fauna da Austrália agrupa uma enorme variedade de animais únicos: 83% dos mamíferos, 89% dos répteis, 90% dos peixes e insectos e 93% dos anfíbios que habitam o continente são endémicos da Austrália . Este alto nível de endemismo pode ser atribuído ao isolamento do continente, à estabilidade tectónica e aos efeitos de um padrão pouco usual das mudanças climáticas que afectaram o solo e a flora no decurso das eras geológicas. Uma característica única da fauna australiana é a relativa escassez de mamíferos placentários, em oposição à abundância de marsupiais, um grupo de mamíferos que completam o seu desenvolvimento embrionário num marsúpio. Nestes marsupiais incluem-se os macrópodes, os membros da subordem Phalangeriformes e da ordem Dasyuromorphia (como por exemplo o diabo-da-tasmânia), os quais ocupam uma proporção significativa dos nichos ecológicos que em outras partes do mundo são ocupados por mamíferos placentários. Na Austrália vivem duas das cinco espécies ainda existentes demonotremados e também de numerosas espécies venenosas tais como o ornitorrinco,aranhas, escorpiões, polvos, medusas, moluscos e raias. A Austrália também possui mais espécies de serpentes venenosas do que inócuas, outro facto que mostra a singularidade da sua fauna.

Há cerca de 40 mil anos, a colonização da Austrália pelos seus habitantes aborígenes,e pelos europeus a partir de 1788, provocou um forte impacto na sua fauna. A caça, a introdução de espécies não nativas e a consequente destruição de habitats conduziram a um grande número de extinções. Por exemplo, extinguiram-se espécies como o bandicoot-pés-de-porco, o periquito-do-paraíso e a Potorous platyops(uma espécie de rato-canguru). O uso não sustentável do solo continua a ameaçar a sobrevivência de muitas espécies. Para travar esta ameaça, a legislação australiana respondeu criando uma multiplicidade de áreas protegidas. Apesar disso, teme-se que a aplicação destas medidas não seja suficiente para travar a ameaça existente em relação aos habitats e espécies.

A Austrália também é conhecida pela sua paleofauna, com animais da biota ediacarana e da Megafauna australiana.
O canguru-vermelho é o maior macrópode existente e um dos componentes da heráldica australiana, juntamente com o emu.


Costúmes Europeus


A Europa é um continente maravilhoso, em um único dia é possível visitar diversos países e desfrutar de uma diversidade enorme de idiomas e cultura. Cada país europeu tem suas particularidades culturais e o idioma muda completamente de leste a oeste. No leste, prevalece as linguas russas, polonesas, tchecas, etc. No norte, as linguas germânicas e escandinavas, enquanto que no oeste, prevalece mais as linguas latinas. As cidades históricas e as obras de arte conquistam qualquer pessoa.
Cada pedaço da Europa tem seus costumes. Cabe a cada um conhecer melhor a cultura de cada país antes de visitá-lo, afim de aprender sobre os costumes e evitar possíveis “micos” e desrespeito com a população local. Por exemplo, na Turquia, sentar com as pernas cruzadas e apontar a sola de seus sapatos para alguém é considerado falta de respeito (o sapato é considerado sujo e nunca deve mostrar as solas para ninguém). Enquanto que na Suécia, você deve aguardar o anfitrião fazer o primeiro brinde antes de pegar no copo da bebida. Em Portugal, nunca escreva um bilhete para alguma pessoa utilizando caneta vermelha, é desrespeito.
POR ANDREY MATOS

Artista Europeu

 Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso, ou simplesmentePablo Picasso (Málaga25 de outubro de 1881 — Mougins, 8 de abril de 1973), foi umpintorescultor e desenhador espanhol, tendo também desenvolvido a poesia.
Foi reconhecidamente um dos mestres da arte do século XX. É considerado um dos artistas mais famosos e versáteis de todo o mundo, tendo criado milhares de trabalhos, não somente pinturas, mas também esculturas e cerâmica, usando, enfim, todos os tipos de materiais. Ele também é conhecido como sendo o co-fundador doCubismo, junto com Georges Braque.
Uma obra de Pablo picasso