quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Alguns rios africanos.

Na  África há seis bacias  hidrográficas , com excepção de uma , a bacia do lago, Chade  , cujo a água evapora  com o efeito  do calor.
O Rio Nilo é o mais longo do mundo com  cerca de 6,650  km, fica localizado no norte do continente africano  que nasce ao sul da linha equatorial e deságua no Mar Mediterrâneo  . O Rio Nilo é formado  pela confluência de três outros  rios que são o Nilo Branco , Nilo Azul e o Atuará .  O Nilo Azul nasce no lago Tana , e suas aguas se encontram com o Rio Branco no Cartum. O Rio Nilo era  considerado o maior rio do mundo e em 2008 perdeu seu posto para o Rio Amazonas, que é 140 km   mais extenso .
O segundo rio mais longo da África é o Rio Congo, e também o sétimo do mundo com um total de 4.700 km de água . O Congo é o primeiro rio da África em volume de água e o segundo do mundo. Ele banha uma grande parte da África central.
O terceiro longo rio africano é o Níger . Fica localizado na África central. Seu comprimento tem cerca de 4180 km . E sua bacia hidrográfica chega a 2,2 milhões  de km2 . O Rio Níger nasce nas montanhas na fronteira entre a Guiné  e a Serra Leoa . E  desagua no Golfo da Guiné .
O Rio Zambéze nasce na Zambia  a 30 km da fronteira  com Angola . Com um total de 2.750 km o rio Zambéze entra em território angolano no Cazombo e sai ao sul do Lumbala-Caquengue           .  Sua extensa bacia hidrográfica é um dos principai motivos de importância na Angola . Com  150.800 km², apenas em território angolano.

                                                                        Bruna Vidal
                                                
Fome na África
O que estão fazendo para acabar com isso... Si é que estão fazendo alguma coisa!

       Na África as coisas estão muito piores do que estão no nosso ou em outros países, as coisas que vemos aqui no Brasil não chegam aos pés do horror que é viver na África, mas não é por causa de catástrofes naturais que é ruim viver lá e sim pelo índice alto que a fome chegou, quem não pesquisa sobre a África ou não vê as notícias na TV fica em estado de espanto quando vê uma foto que sai na internet daquelas pessoas muito magras e desnutridas parece até coisa de outro mundo, porque vai além da nossa capacidade de imaginar uma coisa como essa porque são crianças muito magras que não tem o que comer e muito menos o que beber porque a água lá é muito difícil de achar para conseguir isso tem de se cavar muito na terra seca para tentar conseguir achar o que  beber.
  

     Agora, porque os outros países não ajudam a África, pelo o que eu sei só os Estados Unidos ajudam no ano passado eles ajudaram com 500 milhões de dólares, e agora, nesse ano aumentaram o valor para 1,9 bilhões de dólares. Porque o Brasil não empresta um pouco desses milhões de reais que estão indo para a copa só para construir estádios melhores. Eu tenho certeza que uma boa parte desse dinheiro não está indo só para a copa ninguém gasta tanto dinheiro assim em uma copa do mundo. Mas não é só o Brasil, porque os governantes ricos de outros países não se sensibilizam com a situação e não emprestam dinheiro para a África porque não basta o continente querer acabar com a fome eles precisam da maior ajuda possível de outros países, porque o dinheiro que eles tem são para pagar dividas externas e muito pouco é para ajudar o seu povo.Agora é torcer para que os governantes se sensibilizem com a situação e AJUDEM ÁFRICA!


Lidiane Maciel

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Conflitos étnicos na África

Esses conflitos, classificados genericamente de étnicos e que eclodem periodicamente em países da África Subsaariana, têm como tônica o envolvimento de povos vizinhos, cujas características são mais ou menos diferentes. Alguns desses conflitos são esporádicos e duram alguns dias ou semanas, como tem acontecido na Nigéria. Outros, como na região da África Oriental (Planalto dos Grandes Lagos), no Sudão, na Somália, no Congo, mas também na África Ocidental (Libéria, Serra Leoa, Costa do Marfim), são bem mais graves e persistentes podendo durar vários anos e têm sido responsáveis por milhões de vítimas.


Na maior parte dos casos, os conflitos são internos, entre populações mais ou menos próximas, muitas vezes misturadas, como é o caso de tutsis e hutus em Ruanda e no Burundi. Todavia, tem sido cada vez mais comum que esses conflitos acabem envolvendo países vizinhos, como o que ocorreu recentemente na República Democrática do Congo (ex-Zaire) onde forças armadas de Ruanda, Uganda, Zimbabue e Angola não só tomaram partido das facções congolesas em luta, como acabaram se enfrentando em pleno território congolês.

A novidade dos conflitos recentes é que eles não são mais explicados apenas por razões geopolíticas de grande envergadura (tipo capitalismo x socialismo), como acontecia no tempo da Guerra Fria. Por outro lado, a ação de grupos fundamentalistas islâmicos, fenômeno que pode ser considerado de grande envergadura no início do século XXI , têm importância pequena ou quase nula no contexto geopolítico do centro-sul do continente. Vale ressaltar que na região da bacia do Congo e do Planalto dos Grandes Lagos, o número de muçulmanos é bem pouco expressivo e é justamente nessas regiões que os conflitos têm sido mais mortíferos e duradouros.

Não se pode também entender os conflitos da África Subsaariana sem se levar em conta a extrema diversidade étnica e lingüística da região e, sobretudo, não se deve esquecer que nessa parte do mundo o tráfico negreiro durou cerca de três séculos. Esse evento histórico deixou marcas profundas no relacionamento entre grupos “capturados” e “captores” que o tempo não tem conseguido apagar.

A multiplicação dos conflitos pode ser explicada também pelo crescimento demográfico dos diferentes grupos étnicos e pela necessidade de cada um deles em estender suas terras cultivadas para compensar os efeitos da degradação dos solos. A exacerbação dos conflitos entre hutus e tutsis em Ruanda resultou, parcialmente, da luta por terra férteis num pequeno país cuja densidade demográfica é de aproximadamente 300 habitantes por km2.

Ademais, a África Subsaariana tem sofrido, mais do que em outras partes, dos problemas ambientais inerentes ao mundo tropical, sobretudo porque as produções agrícolas se fazem principalmente sobre solos lateríticos pobres e frágeis. Na África, fora dos vales, os diferentes grupos étnicos que praticam a agricultura, cujos rendimentos declinam sistematicamente, se esforçam em estender seu território em detrimento dos grupos vizinhos.

Os recentes conflitos africanos ensejaram o surgimento ou realçaram a ação de novos e antigos personagens. Se durante a Guerra Fria as figuras mais importantes dos conflitos eram militares ou homens públicos, hoje seus papéis são, de maneira geral, secundários. Três personagens emblemáticos nos conflitos atuais merecem destaque: o senhor da guerra, a criança-soldado e o refugiado.

O senhor da guerra normalmente não pertence ao grupo que está no poder, mas é muito poderoso. Ele é ao mesmo tempo um combatente, um aproveitador sem escrúpulos e um traficante. Combatente, pois é líder de grupos armados. Suas vitórias lhe dão prestígio e seu interesse é prolongar o conflito pelo maior tempo possível.

Ele é também inescrupuloso porque se vale compulsoriamente dos recursos da população civil e, eventualmente, interfere ou impede a ação de organismos internacionais de ajuda humanitária. Como traficante, o senhor da guerra participa dos circuitos ilegais de comércio, facilitando o tráfico de drogas, armas e outros produtos como pedras preciosas. Para esse personagem as atividades militares e criminais estão intimamente ligadas. Um dos mais importantes senhores da guerra na África foi o líder da Unita, Jonas Savimbi, que durante quase três décadas dominou amplas áreas de Angola, até ser morto em combate em 2002.

Outro personagem dos conflitos atuais é a criança-soldado. Muitas vezes ela tem menos de dez anos e, embora não existam dados confiáveis a respeito, acredita-se que na África existiam pelo menos 200 mil delas. Seu “alistamento” quase sempre acontece de forma brutal. Após ter sido testemunha de atrocidades cometidas contra seus parentes, ela acaba sendo levada, “criada” e treinada pelos algozes de sua família. O desenvolvimento de armas cada vez mais leves pela indústria bélica tem facilitado a ação dessas crianças que, com certa freqüência, encaram os combates como se estivessem participando de uma brincadeira de “guerra”.

Já o refugiado não tem sexo ou idade; pode ser um homem, uma mulher, uma criança ou um idoso que foram obrigados a deixar o local onde viviam para escapar da guerra e de seu cortejo de horrores. Seu número aumentou consideravelmente nas últimas duas décadas. Uma parcela significativa deles é composta por refugiados internos, isto é, pessoas que saíram ou foram expulsas de seu local de origem, mas não atravessaram fronteiras internacionais.

Cerca de 30% dos refugiados do mundo atual encontram-se em solo africano, principalmente em duas áreas. Na África Ocidental, por conta dos conflitos em Serra Leoa, Libéria e Costa do Marfim e na porção centro-oriental do continente, num amplo arco norte-sul que se estende do Sudão, passa pela região “chifre” africano e envolve a região dos Grandes Lagos.

Por : Andrey Matos da Silva 

Savana Africana

A Savana Africana são grandes extensões de terra na África com vegetação de
savana temperada herbácea de formada por capões de arbustos e árvores menores.
A savana tem um clima particular devido às secas prolongadas,
que podem ter uma duração de até dez meses, com elevadas temperaturas e umidade do ar desértica.
Quando chega a estação das chuvas, devido às suas características, o crescimento da vegetação
é extremamente acelerado, chegando as gramíneas até a altura de trinta centímetros, as árvores até
quatro metros e os arbustos até um metro e meio.
Ao cessar das chuvas, a vegetação rasteira seca com a mesma rapidez de seu crescimento, fornecendo palha
 de fácil combustão, desta forma favorecendo a ocorrência de incêndios espontâneos ou por ação humana, as queimadas.
Uma das mais famosas savanas da África é o bioma do Serengueti com árvores baixas, mas em grande número, bastante
espinhosas e de folhas reduzidas em tamanho, há a predominância do cacto, da acácia, da palmeira e
árvores de grande porte como o baobá, maruleira que aparecem em alguns ecossistemas da savana africana.
A savana africana aparece na região fronteiriça entre a floresta mais densa e o deserto nos trópicos, ocupando
uma faixa bastante grande do continente africano desde leste a oeste, do Sudão aos Grandes Lagos.
A fauna [1] da savana africana é composta por mamíferos herbívoros de grande porte
(como o búfalo, a girafa, o rinoceronte e o elefante), mamíferos herbívoros (como a zebra, o impala, o gnu e antílopes),
mamíferos felinos predadores (como o leão, o leopardo e o guepardo), mamíferos canídeos (como o mabeco e chacal, aves
(como o falcão, a águia, o abutre e o avestruz).



Nas regiões de clima tropical,
existem estes três gêneros de formações vegetais, porque este tipo de clima é uma transição entre outros tipos de climas,
ao contrário do clima equatorial, que não faz transição com mais nenhum outro tipo de clima.
O clima tropical, consoante a latitude (e a continentalidade),
apresenta valores diferentes de precipitações e de temperaturas, pelo que pode fazer transição entre o equatorial,
o desértico e até entre o mediterrâneo. Por estas razões (e não só),
as formações vegetais variam de acordo com a maior ou menor abundância de precipitações.
Contudo, pode-se dizer que a formação vegetal que predomina neste clima é a savana.













 por: Kellen Xavier

domingo, 27 de novembro de 2011

A Fome na África:Causas e Consequências

A África é um grande produtor e exportador de produtos oriundos da produção agrícola,mas, não consegue alimentar nem sua população. A África apresenta um grande número de subnutridos,essas pessoas,não passam fome um dia ou outro,mas sim todos os dias!, realidade que aumenta a cada dia. Os países que mais sofrem com a fome são: Etiópia, Somália, Sudão, Moçambique, Malavi, Libéria e Angola. 

As estimativas são pessimistas, segundo relatórios sobre algumas instituições, o número de crianças subnutridas subirá cerca de 18%,até o ano de 2020. 
De acordo com o diretor-executivo do Programa Mundial de Alimentos da ONU, James Morris, a escassez (falta) de alimento na África provoca a instabilidade política, desse modo, a fome é, ao mesmo tempo, causa e conseqüência da pobreza,e muita miséria. Além disso, é causa e conseqüência dos conflitos. 
No mesmo estudo foi divulgada outra estimativa, que afirma que nos próximos 20 anos o continente africano terá uma diminuição na produção de alimentos em cerca de 20%, fato desencadeado pelos conflitos internos. 

Segundo estudo realizado pela ONU (Organização das Nações Unidas), cerca de 150 milhões de pessoas africanas não tem acesso à quantidade mínima de calorias diárias. E o pior, outros 23 milhões podem literalmente morrer de fome ou por causas provenientes da mesma, como insuficiência de determinados nutrientes no organismo: falta de potássio, proteína, cálcio, entre outros. 

É de conhecimento de todos que a África convive com o problema da fome, agora basta saber quais fatores desencadearam as diversas mazelas sociais que essa parte do mundo se sujeita. 
Uma das causas da fome está ligada à forma de ocupação do território e a extrema dependência econômica externa, herdada do período do colonialismo. Isso é agravado ainda mais com o acelerado crescimento populacional. 

As taxas de crescimento natural na África são as mais elevadas do mundo. Para se ter uma idéia, a população africana em 1950 era constituída por 221 milhões de pessoas, atualmente, são mais de 850 milhões. 

     Vídeo sobre a situação na África:




  Poor:   Alessandro

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Epidemias da África

  Aids, tuberculose e malária: três grandes doenças que continuam matando. A África do Sul, pais que tem 4,7 milhões de pessoas infectadas pelo vírus da Aids. Dois grandes desafios que terão que enfrentar é a luta contra a malária, doença transmitida por mosquitos, que mata um milhão de pessoas no mundo por ano 90% delas na África. A tuberculose, que forma junto com a Aids uma "dupla infernal ". Estima-se que o número de casos dessa doença contagiosa vai dobrar na África nos próximos dez anos.
  Além de ser o continente mais afetado pela Aids, na África, a síndrome de imunodeficiência é a causa de uma a cada cinco mortes. A imunodeficiência é causada por falta de tratamentos e a falta de remédios no continente Africano. A África sofre ainda de outros males, há ainda a desnutrição, a persistência do vírus da poliomelite, problemas de higiene e de acesso à água potável. " A propagação do cólera e outras doenças entéricas se deve à falta de água potável.
  A África continua sendo também o território favorável à propagação de outras doenças que matam, como a hepatite virótica tipo B, que causa câncer no fígado e que, como a Aids, é transmitida pelo sangue, nas relações sexuais e na gravides. A febre amarela continua causando estragos também, apesar da existência de uma vacina há muito tempo. Sem falar em outras febres hemorrágicas, como o Ebola e Lassa. A volta da doença do sono, transmitida pela mosca tse-tsé, ameaça mais de 60 milhões de pessoas nos 36 países africanos, onde muitos morrem sem sequer ter um diagnóstico.




POR: IGOR GONÇALVES

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Conflitos na África

Os conflitos na �frica envolvem povos diferentes, muitos dos quais foram for�ados a conviver dentro do territ�rio de um mesmo pa�s. A divis�o dos pa�ses africanos foi tra�ada pelos colonizadores europeus, n�o respeitando a antiga organiza��o tribal e a distribui��o geogr�fica das etnias.

Quando houve a descoloniza��o europeia ap�s a Segunda Guerra a divis�o por pa�ses colocada pelos europeus continuou existindo. Ou seja, muitas etnias inimigas ficaram em um mesmo pa�s e �s vezes entram em conflitos armados na luta pelo controle do territ�rio ou pela separa��o de parte dele.

Al�m disso, a extrema pobreza tamb�m tem auxiliado na gera��o de conflitos no continente africano.

Alguns dos principais conflitos recentes na �frica foram: Nig�ria-Biafra, Eritreia e Ruanda


Postaod por:Felipe Gonçalves

Cadeia De Montanhas

As montanhas são formas de relevo da superfície da Terra que, normalmente, se elevam para um topo estreito em forma de cume, originando escarpas. São vastas elevações e depressões. Podem apresentar-se segundo extensos alinhamentos de relevo , ou sob a forma de Montanhas Isoladas, estas normalmente associadas a fenómenos vulcânicos. Vamos procurar dar algumas explicações, tendo sempre em conta o conhecimento actual, para a formação das montanhas. Na Terra os extensos alinhamentos de relevo que cruzam oceanos e continentes têm uma origem, directa ou indirectamente, ligada ao movimento das grandes placas litosféricas terrestres. De entre estas estruturas, as cadeias de montanhas são as que melhor se conhecem e as que, com certeza, foram objecto das mais antigas investigações científicas. Vejamos a figura, abaixo, que nos mostra as cadeias de montanhas continentais dos Andes, Montanhas Rochosas, Apalaches, Atlas, Pirinéus, Alpes, Cárpatos e os Himalaias.



Mapa mundi mostrando as grandes cadeias de montanhas continentais e o respectivo alinhamento.

As montanhas formam-se através de diversos processos geológicos. Assim, podemos considerar quatro tipos diferentes de montanhas: vulcânicas, erodidas, falhadas, e dobradas.
Montanhas vulcânicas, também conhecidas como vulcões. Apresentam, na maioria dos casos, uma parte emersa que por sua vez faz parte de uma sucessão de grandes vulcões. Uma região com uma sucessão de vulcões é o Havai. O Mauna Kea (4.205 m) é um exemplo típico de uma montanha
 vulcânica o Mecanismo de Formação da Cadeia Havaiana.

  Na região do Oeste da América do Norte Grand Canyon
Na região do Oeste da América do Norte, ocupada pelas Montanhas Rochosas encontra-se o Grand Canyon, representado na fotografia. Existe uma grande variedade de rochas, sobretudo arenitos, argilitos e calcários, com Idades que vão desde o Câmbrico até ao Pérmico. É notável, neste exemplo, o efeito da erosão diferencial, originando vertentes abruptas ou suaves.
As mais altas montanhas escaladas do mundo e os seus primeiros escaladores.

  Monte Everest - 8848 metros - Edmund Hillary e Tenzing Norgay
O Everest (ou Evereste) é a montanha mais alta do mundo. Está localizado na cordilheira do Himalaia. Situa-se na fronteira entre o Nepal e o Tibete (China).O monte Everest tem duas rotas principais de ascensão, pelo cume sudeste no Nepal e pelo cume nordeste no Tibete, além de mais 13 outras rotas menos utilizadas. Das duas rotas principais a sudeste é a tecnicamente mais fácil e a mais frequentemente utilizada.


K2 - 8611 metros - Achille Compagnoni e Lino Lacedelli
O K2 (também conhecida como Monte Godwin-Austen, Chogori ou Dapsang) é uma montanha da cordilheira de Karakoram, uma das cadeias dos Himalaia, na fronteira sino-paquistanesa. A ascensão do K2 é considerada muito mais difícil que a do Everest. Até Junho de 2000, 189 pessoas tinham conseguido atingir o topo.


Cordilheira dos Andes - 6962 metros - Matthias Zurbriggen
A Cordilheira dos Andes é uma vasta cadeia montanhosa formada por um sistema contínuo de montanhas ao longo da costa ocidental da América do Sul. Sua altitude média gira em torno de 4 mil metros e seu ponto culminante é o pico do Aconcágua..Possui três vias de acesso: a normal, o Glaciar dos Polacos e a Parede Sul. A mais frequentada é a rota normal ou noroeste, que apresenta menos obstáculos técnicos, não é recomendada para aventureiros não climatizados ou não experientes. As outras duas requerem escalada em gelo e rocha.


Alpes - 4808 metros - Jacques Balmat e Michel Paccard
Os Alpes são um dos grandes sistemas de cordilheiras da Europa e estendem-se da Áustria e Eslovênia, a leste, através da Itália, Suíça, Liechtenstein e Alemanha, até a França, a oeste.A cordilheira principal dos Alpes segue o divisor de águas do mar Mediterrâneo até os bosques de Viena, e passa por muitos dos mais elevados e famosos picos daquele sistema de montanhas.


Montanhas Rochosas - 4399 metros
KAs montanhas Rochosas, ou simplesmente Rochosas são uma longa cadeia de montanhas situada no oeste da América do Norte.As Rochosas são Dobramentos Modernos, ou seja, foram formadas no Terciário da Era Cenozóica. É equivalente a Cordilheira dos Andes, na América do Sul. Pessoas do mundo inteiro visitam os locais para caminhar, acampar, ou se ocupar com jogos esportivos de montanha.


Nome: Lucas Costa