sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Epidemias da África

  Aids, tuberculose e malária: três grandes doenças que continuam matando. A África do Sul, pais que tem 4,7 milhões de pessoas infectadas pelo vírus da Aids. Dois grandes desafios que terão que enfrentar é a luta contra a malária, doença transmitida por mosquitos, que mata um milhão de pessoas no mundo por ano 90% delas na África. A tuberculose, que forma junto com a Aids uma "dupla infernal ". Estima-se que o número de casos dessa doença contagiosa vai dobrar na África nos próximos dez anos.
  Além de ser o continente mais afetado pela Aids, na África, a síndrome de imunodeficiência é a causa de uma a cada cinco mortes. A imunodeficiência é causada por falta de tratamentos e a falta de remédios no continente Africano. A África sofre ainda de outros males, há ainda a desnutrição, a persistência do vírus da poliomelite, problemas de higiene e de acesso à água potável. " A propagação do cólera e outras doenças entéricas se deve à falta de água potável.
  A África continua sendo também o território favorável à propagação de outras doenças que matam, como a hepatite virótica tipo B, que causa câncer no fígado e que, como a Aids, é transmitida pelo sangue, nas relações sexuais e na gravides. A febre amarela continua causando estragos também, apesar da existência de uma vacina há muito tempo. Sem falar em outras febres hemorrágicas, como o Ebola e Lassa. A volta da doença do sono, transmitida pela mosca tse-tsé, ameaça mais de 60 milhões de pessoas nos 36 países africanos, onde muitos morrem sem sequer ter um diagnóstico.




POR: IGOR GONÇALVES

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